Diretora do GPTW fala sobre RH estratégico
17 de maio de 2017 | Escrito por ACP
Com o auditório principal da Associação Comercial do Paraná (ACP) praticamente tomado, a entidade representativa do setor produtivo por meio da Escola de Comércio e o escritório regional do Great Place to Work (GPTW), organização que chegou ao Brasil em 1997, patrocinaram nessa quarta-feira (17) a palestra de Daniela Diniz, diretora de Conteúdos e Eventos do GPTW Brasil, sobre a eficiência do RH estratégico nas melhores empresas para trabalhar.
Na oportunidade, Rodrigo Chibior, CEO da Perkins Motores do Brasil, e Cassio Vargas Pinto, diretor de Recursos Humanos da Copel Distribuidora, ambas premiadas na lista de 2016 das melhores empresas paranaenses para trabalhar, apresentaram um relato dos avanços obtidos pelas mesmas no relacionamento positivo com os colaboradores.
O presidente da ACP, Gláucio Geara, saudou os executivos Hilgo Gonçalves e Cláudia Malschitzky, respectivamente embaixador do GPTW no Brasil e diretora executiva do escritório regional da marca, instalado em janeiro de 2016, reiterando que as empresas registram ganhos significativos quando se preparam para “ouvir o que os colaboradores pensam sobre elas e seus líderes, uma das chaves para a conquista de benefícios e sustentação dos resultados”.
O GPTW aproveitou o evento para o lançamento oficial da lista 2017 de melhores empresas paranaenses, destacando que das 150 empresas inscritas no ano passado “onze fizeram parte da lista nacional e três da lista referente aos países da América Latina”. A lista de 2017 terá 50 empresas destacadas como as melhores para trabalhar, sendo que no ano passado 35 obtiveram a premiação.
Ao longo de sua exposição, a jornalista Daniela Diniz, ex-editora das revistas Você S/A e Você RH (Grupo Abril), atualmente diretora da GPTW Brasil, salientou a necessidade de entender que o “RH estratégico não é somente operacional na empresa moderna”, ao explicar que essa é a missão da instituição atuante em 53 países por meio de escritórios regionais, que englobam sete mil empresas e 12 milhões de empregados.
Ela descreveu também as novas atribuições assumidas pelos departamentos de RH com o transcorrer do tempo até a adoção do chamado RH estratégico, que começou a equacionar desafios representados pelo protagonismo de carreira do próprio colaborador, novidade que apareceu no final da década de 90.
Lembrando que a importância e os desafios do RH estratégico na gestão e cuidado das pessoas que trabalham nas empresas, ficaram mais explícitos a partir de 2010, diante da necessidade de definir prioridades altas e baixas e agir com maior competência nas decisões, Daniela exemplificou com a situação de 2010, “época em que o Brasil viveu um clima de pleno emprego, com déficit de candidatos aos empregos que sobravam, até chegar atualmente a uma demissão em massa, com mais de 12 milhões de desempregados”.
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