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Comércio cresceu apenas 1% em novembro, mas espera vender 8% a mais em dezembro, segundo Datacenso

11 de dez de 2013 | Escrito por ACP

O volume de vendas do comércio curitibano durante o mês de novembro, medido em pesquisa feita pelo Instituto Datacenso para a Associação Comercial do Paraná (ACP), marcou apenas um ponto percentual em relação ao mês anterior. Em comparação com o mesmo período de 2012 a elevação percentual chegou a 2%. A mesma pesquisa mostrou, no entanto, que a expectativa do comércio no último mês do ano é vender 8% a mais que em novembro.

O Datacenso entrevistou 200 comerciantes entre os dias 2 e 4 desse mês, com preferência para os setores de calçados, roupas, móveis e eletros e materiais de construção, ouvindo gerentes e/ou proprietários de micro (70%), pequenas (29%) e grandes empresas (1%). Os consumidores que responderam à enquete têm entre 18 a 65 anos de idade e renda média familiar predominante de R$ 1.245 a R$ 3.110.

O valor individual médio das compras de novembro foi de R$ 273,80, superando a média trimestral de R$ 248,28. Em setembro o valor médio havia sido R$ 242,25 e R$ 256,11 em outubro.

Inadimplência em queda

A boa notícia é que a taxa de inadimplência de novembro recuou para 6%, caindo 45% em relação a outubro. As formas utilizadas pelo consumidor para saldar as compras continuam sendo o pagamento à vista com dinheiro, parcelamento no cartão de crédito, à vista com cartão de débito e a prazo com cartões de lojas ou carnês.

Quase a metade dos comerciantes vendeu mais que no mês de outubro, enquanto 35% relataram queda e 18% venderam na mesma proporção do mês anterior. Em setembro o percentual de comerciantes que vendeu menos que em agosto marcou 54%, estabelecendo em 33% a média trimestral dos que tiveram resultados positivos.

A pesquisa também indicou que dentre os setores com pior desempenho em novembro aparecem os de material de construção, que sofreu queda de 8% nas vendas e farmácia com 1% a menos. O crescimento positivo foi registrado nos setores de calçados (1%), roupas (2%), móveis (3%), artigos esportivos (4%), cosméticos (4%0 e informática (6%). A reação otimista esperada por 83% dos comerciantes, em dezembro, deve privilegiar os ramos de vestuário, calçados, perfumes e material de construção, entre outros.

 

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