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Médico alerta sobre risco da automedicação

30 de jun de 2011 | Escrito por ACP

Ao falar sobre refluxo gastroesofágico durante palestra proferida no início da noite de quarta-feira (29) na Associação Comercial do Paraná (ACP), o especialista em aparelho digestivo  Marcos Cury Neubauer alertou os presentes sobre os riscos de tomar remédios sem orientação médica. Mesmo no caso de uma aspirina. Situação pior é se medicar para ficar livre da incômoda acidez ou evitar as outras conseqüências do refluxo gostroesofágico. Os medicamentos que inibem a formação do ácido clorídrico, que provoca a queimação e a dor de estômago, devem ser ministrados em períodos curtos, por serem nocivos à saúde. Entre os efeitos colaterais estão distúrbios renais e pulmonares, além de desencadear precocemente o mal de Alzheimer.

Durante o encontro realizado pelo Conselho da Mulher Executiva (CME) da entidade, Neubauer informou que a grande causa do refluxo é a hérnia de hiato, que é provocada por vários fatores, como obesidade, gestação, atrofia muscular, em função da idade da pessoa, abdominoplastia, esforço físico exagerado, má postura, entre outros. Enfim, tudo o que aumenta a pressão intra-abdominal e força o estômago. Com isso, normalmente quando a pessoa está deitada, o alimento, junto com o ácido, sobe em direção à boca.    

O refluxo não causa apenas azia e queimação no tubo digestivo, mas também provoca tosse,  que é uma reação do organismo para expelir o líquido que entra nas vias áreas, disse o médico, que é pós-graduado pela Universidade de Basiléia (Suíça). Segundo ele, o problema ainda causa rouquidão, por queimar as cordas vocais; asma, quando o ácido entra no pulmão e estimula o espasmo; bronquite; laringite e otite. E esclareceu que 13% dos casos de pneumonia “ocorrem após a queimação do pulmão pelo ácido clorídrico”.  O diagnóstico é feito por meio da endoscopia, radiografia, manometria e pHmetria

Como evitar

Neubauer disse que, para evitar o refluxo, as pessoas devem mudar hábitos, como parar de fumar; nunca fazer exercício físico ou deitar-se com o estômago cheio; evitar frituras e o consumo de chocolate com menta; elevar a cabeceira da cama, entre outros. Ainda existe tratamento medicamentoso, com o uso de antiácidos e outros  remédios, que neutralizam o ácido clorídrico. E, por fim, há as cirurgias.    

Créditos: Felipe Rosa 

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