Pacto de Mediação é lançado em Curitiba pela Arbitac
19 de maio de 2017 | Escrito por ACP
A ACP abrigou, na noite desta quinta (18), o evento de lançamento do Pacto de Mediação em Curitiba, realizado pela Câmara de Arbitragem e Mediação da ACP (Arbitac), ocasião em que empresas e entidades representativas de diversos segmentos econômicos instrumento estiveram reunidas para fomentar a solução harmoniosa de conflitos. Entre outros benefícios, Pacto de Mediação assegura às partes envolvidas a significativa redução dos custos, economia de tempo e, sobretudo, a manutenção de relacionamentos profissionais.
Os oradores da noite foram o desembargador Kazuo Watanabe e da doutora Fernanda Levy, que têm lugar cativo entre os mais renomados especialistas brasileiros em mediação. “Certamente foi essa credencial que lhes garantiu a possibilidade de serem os idealizadores da versão brasileira do Mediation Pledge – Pacto de Mediação – inicialmente lançado nos Estados Unidos e replicado no Brasil, nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro”, disse o presidente da ACP, Gláucio Geara.
Pessoas físicas e jurídicas, operadoras dos vários ramos da atividade econômica – indústria, comércio, prestação de serviços, do setor financeiro, instituições de ensino, escritórios de advocacia, de contabilidade, e muitos outros, fazem parte do extenso arco de atuação do Pacto de Mediação. É um instrumento moderno, de agilidade e eficiência comprovadas, disponibilizado pela Arbitac a todos os interessados.
De acordo com o presidente do conselho administrativo Arbitac, Fernando José Breda Pessôa, o lançamento do Pacto de Mediação em Curitiba representa renovação de um compromisso assumido há 20 anos quando da fundação da Arbitac.”O pacto representa uma necessidade empresariado e social muito própria do século 21, que é a de buscar e incentivar formas mais racionais e econômicas e humanas de resoluções de litígios”, destacou.
O desembargador Kazuo Watanabe e a doutora Fernanda Levy são os idealizadores da versão brasileira do Mediation Pledge – Pacto de Mediação – inicialmente lançado nos Estados Unidos e replicado no Brasil, nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
De acordo com o professor Kazuo, o Brasil “ainda vive o paternalismo do Estado”, por isso, de acordo com ele, a cultura do país faz com que a presença de um juiz seja aceita como a única viável. Mas, lembrou Kazuo, “a justiça é obra coletiva, sendo assim, o pacto constitui um exército da cidadania e promove a participação de todos nós na construção da política no país. É uma forma de a sociedade participar efetivamente da concessão da justiça”, encerrou.
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