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O Brasil tem pressa

25 de ago de 2016 | Escrito por ACP

O governo conseguira manter duas das cinco contrapartidas sugeridas, a saber, a não concessão de reajustes salariais aos servidores públicos pelo prazo de dois anos e a fixação de um teto para o gasto público, mas sucumbiu à pressão das bancadas estaduais e do próprio relator do projeto, o deputado federal catarinense Esperidião Amim.

O ministro Henrique Meirelles afirmou não haver perda para o governo, embora não tenha sido essa a impressão generalizada do mercado, diante da evidência de que a União não teria alternativa, senão retirar as exigências para não ser derrotada.

Pergunta-se o que foi feito da cota de sacrifício dos beneficiados na redução do custo da máquina dos governos federal e estaduais?

Depois de meses de retração da produção e do consumo e o fechamento de milhares de indústrias e estabelecimentos comerciais, inadimplência e desemprego, percebe-se uma leve melhoria no desempenho da economia, embora ainda tenhamos a contabilizar resultados negativos na expansão do Produto Interno Bruto em 2016 e 2017.

Diante disso é necessário baixar os juros para expandir o consumo interno, pois o que gera inflação são os produtos básicos de consumo (cesta básica) e não os produtos de varejo em geral, cujos preços estão estáveis e não têm margem para redução.

Portanto há um áspero caminho a ser percorrido pelo governo na aprovação das reformas essenciais, especialmente nas relações trabalhistas e na previdência social, sem falar na mais complicada de todas, que é a reforma política.

O mínimo que a sociedade espera do governo federal é a firmeza de atitudes na reconstrução da carcomida estrutura político-administrativa do país. A redução drástica das sinecuras e privilégios assegurados a algumas castas, em detrimento da maioria, que em muitas situações exigem a eliminação pura e simples, será rigorosamente cobrada do governo e do Congresso.

O país não pode mais esperar. Os contribuintes pagam pesado tributo à leniência e ao descalabro administrativo dos últimos anos, período em que bilhões de reais foram desviados pela corrupção de seu efetivo destino, ou seja, a excelência dos padrões de atendimento público na educação, saúde, segurança, habitação popular e infraestrutura, itens em que o Brasil figura entre os países mais atrasados do mundo.

Precisamos de um novo caminho e uma nova história a ser escrita pelo Brasil e os brasileiros.

Antonio Miguel Espolador Neto, empresário, é presidente da Associação Comercial do Paraná.
* Artigo publicado em 25 de agosto de 2016 no jornal Gazeta do Povo

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