Réplica da sede da ACP dos anos 20 é inaugurada
30 de out de 2018 | Escrito por ACP
Uma réplica do prédio da ACP construído nos anos 20 foi inaugurada em reunião do Conselho Diretor, nesta terça-feira (30). Com o patrocínio do Banco Bradesco, a réplica, feita pelo arquiteto Linard Soares, representa um importante período na trajetória da ACP como entidade do setor produtivo.
O presidente Glaucio Geara, na fala de abertura da reunião, citou os esforços da sua gestão. “Nesses quase dois anos, concentramos grande parte da nossa força na área comercial, sempre tendo como objetivo nossa independência e sustentabilidade”, disse.
Geara agradeceu a parceria e o apoio do Banco Bradesco às diversas ações que a ACP vem desenvolvendo, como as Rodadas de Negócios realizadas pela área comercial em Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu e Curitiba. Ademir Correa, diretor regional do Bradesco, também elogiou a parceria como oportunidade de negócios para os associados.
Arnaldo Rebello, Coordenador do Conselho Fiscal, ressaltou o comprometimento dos seus pares no conselho e a transparência da gestão. “O trabalho desenvolvido na parte executiva e operacional mostraram resultados superiores aos que foram apontados em orçamento. Terminaremos com muita tranquilidade e folga o exercício de 2018, graças ao empenho e transparência da gestão”, afirmou.
LINHA DO TEMPO
Olivio Zotti, superintendente da ACP, proferiu uma palestra em que mostrou quais foram as fontes de renda da entidade. Em formato de linha do tempo, vindo desde a criação da ACP em 1890 até as projeções de futuro para depois de 2018, Zotti citou todas as mudanças no modelo de negócios da ACP ao longo do tempo. “Até 1912, a receita da ACP era inteira baseada na contribuição da mensalidade do associado. Apenas com a construção da nova sede em 1913, representada pela maquete, é que passamos a contar com o dinheiro dos alugueis de espaços do prédio, além dos serviços que já disponibilizávamos. Isso mudou nosso pensamento enquanto instituição”, contou.
Zotti explanou sobre a expansão dos serviços da entidade dos anos 50 para frente, e como esses fatores auxiliaram na consolidação da ACP como entidade protetora dos interesses empresariais. “Em 1956, o presidente Duscate Cordeiro Ferraz propôs organizar os dados de crédito para fornecer as informações que as empresas e operadoras de crédito necessitavam. Em 1958, lançamos o Serviço de Proteção ao Crédito, e de lá para cá, já são mais de 15 produtos feitos para atender as necessidades de quem precisa proteger seu crédito, seja consumidor ou comerciante”, completa.
Sobre o futuro, Zotti se lembrou da missão da ACP ao apontar o caminho. “A ACP se reinventou ao longo do tempo. Surgiu como empresa prestadora de serviços inovadora e mudou ao longo do tempo, por vontade e por necessidade. Porém, independente do que iremos fazer, não podemos jamais perder o nosso DNA, que é a defesa do interesse e necessidade do empresário”, encerrou.
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